a million parachutes

for us

08 maio 2004

:: sonho #318

tinha um inseticida nas mãos e ao invés de assassinar a barata, eu lhe dizia que há tempos os aerosóis não possuiam mais cfc, substância nociva a camada de ozônio e que os estados unidos da américa não assinaram o protocolo de kyoto. ela me disse que se importava tanto quanto eu com os humanos, afinal era ela quem sobreviveria num futuro nuclear.

no final do sonho, lembro-me só que o inseticida tinha se transformado num desodorante de ambiente e que a tereza reclamava da injustiça que era as baratas poderem voar.