:: o beagle da concessionária
aimar morava no pátio da concessionária biguaçu desde que sua mãe foi atropelada na rua em frente. era engraçada e esperta, os vendedores a consideram um atrativo. sempre houve quem quisesse levá-la, mas ela fugia e voltava. os donos tentaram lhe dar o nome de bigua, mas ela não respondia. era aimar e um latido.
ela dormia perto de um xr3 conversível. diziam que ela gostava de ver as estrelas. inconscientemente, ninguém conseguia vender o carro em consideração a aimar. qualquer impecilho era uma grande pedra. até que um turco ofereceu um preço alto e não teve como não vender. desde esse dia não viram mais aimar.
ela deve estar na turquia, correndo no seu xr3, com suas orelhas ao vento, latindo esquisito para a prenuncia esquisita que fazem do seu nome.
aimar morava no pátio da concessionária biguaçu desde que sua mãe foi atropelada na rua em frente. era engraçada e esperta, os vendedores a consideram um atrativo. sempre houve quem quisesse levá-la, mas ela fugia e voltava. os donos tentaram lhe dar o nome de bigua, mas ela não respondia. era aimar e um latido.
ela dormia perto de um xr3 conversível. diziam que ela gostava de ver as estrelas. inconscientemente, ninguém conseguia vender o carro em consideração a aimar. qualquer impecilho era uma grande pedra. até que um turco ofereceu um preço alto e não teve como não vender. desde esse dia não viram mais aimar.
ela deve estar na turquia, correndo no seu xr3, com suas orelhas ao vento, latindo esquisito para a prenuncia esquisita que fazem do seu nome.
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