:: faluas a dois
marie, marie, o mundo por aí perdido e tua franja a fazer-me rir! o tabaco que largaste -- lástima, dizes -- ainda está impregnado em tua pele. o lábio superior aconchega a pele outra enquanto o lábio inferior faz a pressão amorosa. e tu dizes que o charme é a sofreguidão do respiro oriunda do cigarro que faz teu beijo ser tão teu.
o mundo aí perdido em processos, contratos desfeitos e estacionamento tomando parques e tu a pensar em fumaças alheias. o cabelo cresce sem mais o cheiro habitual. falta só o corpo acostumar-se com tanta leveza. até o teu beijo anda diferente.
só não muda o fato de fazer-me rir. acenas, gesticulas segurar um cigarro e depois, ergues lentamente o dedo do meio.
queres saber? marie, esqueça os impostos e fuma meu dedo.
marie, marie, o mundo por aí perdido e tua franja a fazer-me rir! o tabaco que largaste -- lástima, dizes -- ainda está impregnado em tua pele. o lábio superior aconchega a pele outra enquanto o lábio inferior faz a pressão amorosa. e tu dizes que o charme é a sofreguidão do respiro oriunda do cigarro que faz teu beijo ser tão teu.
o mundo aí perdido em processos, contratos desfeitos e estacionamento tomando parques e tu a pensar em fumaças alheias. o cabelo cresce sem mais o cheiro habitual. falta só o corpo acostumar-se com tanta leveza. até o teu beijo anda diferente.
só não muda o fato de fazer-me rir. acenas, gesticulas segurar um cigarro e depois, ergues lentamente o dedo do meio.
queres saber? marie, esqueça os impostos e fuma meu dedo.
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