:: solidão que nada
ando um pouco adoentado e cheio de coisas para fazer. não tenho tido tempo, cabeça e coração para escrever. ando inquieto debaixo da pele. sabe aquela sensação de que há muito por vir ainda e insegurança se você vai dar conta? quero ir para a bahia. quero ir para hiroshima. quero ir para brighton ou glasgow. recolher receitas e experimentar temperos. descobri esses dias esse tal de alho-poró: uma maravilha. e um creme de papaia com licor e sorvete. descobri um autor novo que me tem atordoado, um tal de faulkner. e lendo calvino em prestações.
assisto às olimpiadas também. fico um pouco temeroso quando o ser humano tem esse tom de glória consigo mesmo. mas estou achando divertido torcer para os países que nem sabia que existia. bem que poderiam ser países sonhados. a gente torcendo para que os sonhos ganhem dos logos. e inventando seus hinos nacionais e suas roupas. que venha os jogos chineses e o mundo reflita se o pensamento nasceu mesmo na grécia !
ah, é solidão. a gente sabe disso quando quebra o pulso ao tentar direcionar a colher do xarope para a própria boca.
ando um pouco adoentado e cheio de coisas para fazer. não tenho tido tempo, cabeça e coração para escrever. ando inquieto debaixo da pele. sabe aquela sensação de que há muito por vir ainda e insegurança se você vai dar conta? quero ir para a bahia. quero ir para hiroshima. quero ir para brighton ou glasgow. recolher receitas e experimentar temperos. descobri esses dias esse tal de alho-poró: uma maravilha. e um creme de papaia com licor e sorvete. descobri um autor novo que me tem atordoado, um tal de faulkner. e lendo calvino em prestações.
assisto às olimpiadas também. fico um pouco temeroso quando o ser humano tem esse tom de glória consigo mesmo. mas estou achando divertido torcer para os países que nem sabia que existia. bem que poderiam ser países sonhados. a gente torcendo para que os sonhos ganhem dos logos. e inventando seus hinos nacionais e suas roupas. que venha os jogos chineses e o mundo reflita se o pensamento nasceu mesmo na grécia !
ah, é solidão. a gente sabe disso quando quebra o pulso ao tentar direcionar a colher do xarope para a própria boca.
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