:: samba que fui
(cavaquinhos, pandeiro, samplers, barulhinho de coisa valvulada - para o fudge)
fiz a cama, trouxe o jornal da rua.
pão na chapa com café adoçado.
fechei a janela, o violão pontua
refaço esse samba começado.
meu coração machucado me diz
que morada não quer mais ser.
que não há porque ser feliz
que não tem porque acontecer.
(refrão)
mas a vida tem dessas,
hoje, fiz festa e deboche de você.
e mesmo que ainda não esqueça,
hoje, não vou me deixar embrutecer.
vou abrir as portas da sala,
vou tirar a mesa do lugar,
vou estrear a minha nova ala,
vou tirar dessa tristeza, o samba.
o sol saudoso! pois entre, por favor!
que não há nessa ventura o estar sozinho.
a gente aprende a dançar a custa do amor,
bamba, vive tropeçando e errando o caminho.
(repete refrão)
ah, vou sambar até não mais aguentar,
se me visitar, encontrará a porta aberta,
as roupas na cama, a sala para arrumar,
pão frio na chapa, o café na travessa,
aquilo no varal, é minha alma a secar,
e isso no lixo, os rebentos que tinha.
eu vou embora, eu vou deixar de amar.
eu vou embora hoje, mas volto, um dia.
(repete refrão)
lá lá lá...
(cavaquinhos, pandeiro, samplers, barulhinho de coisa valvulada - para o fudge)
fiz a cama, trouxe o jornal da rua.
pão na chapa com café adoçado.
fechei a janela, o violão pontua
refaço esse samba começado.
meu coração machucado me diz
que morada não quer mais ser.
que não há porque ser feliz
que não tem porque acontecer.
(refrão)
mas a vida tem dessas,
hoje, fiz festa e deboche de você.
e mesmo que ainda não esqueça,
hoje, não vou me deixar embrutecer.
vou abrir as portas da sala,
vou tirar a mesa do lugar,
vou estrear a minha nova ala,
vou tirar dessa tristeza, o samba.
o sol saudoso! pois entre, por favor!
que não há nessa ventura o estar sozinho.
a gente aprende a dançar a custa do amor,
bamba, vive tropeçando e errando o caminho.
(repete refrão)
ah, vou sambar até não mais aguentar,
se me visitar, encontrará a porta aberta,
as roupas na cama, a sala para arrumar,
pão frio na chapa, o café na travessa,
aquilo no varal, é minha alma a secar,
e isso no lixo, os rebentos que tinha.
eu vou embora, eu vou deixar de amar.
eu vou embora hoje, mas volto, um dia.
(repete refrão)
lá lá lá...
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