:: poema para nat johnson
esta é a última vez que me apaixono por você.
sim porque desamar é dilacerante demais.
você tem este violão a quem chama de jim
e me chama quando pode senão quando quer.
a sua voz aveludada é azul de mar
e é ela quem define as ondas do meu coração:
se é calma a maré ou se é prenúncio de tempestades.
nat, eu me desapaixono nas calmarias,
as suas ressacas me dizem bem.
os seus cabelos presos a dois,
o seu vestido de joelho,
eu gosto da sua tiara barata 1,99 ,
a sua marca de sutiã de sol.
o universo será engolido por supernovas
e eu me apaixonando de novo.
desamar você é uma ciência sem infinito.
esta é a última vez que me apaixono por você.
sim porque desamar é dilacerante demais.
você tem este violão a quem chama de jim
e me chama quando pode senão quando quer.
a sua voz aveludada é azul de mar
e é ela quem define as ondas do meu coração:
se é calma a maré ou se é prenúncio de tempestades.
nat, eu me desapaixono nas calmarias,
as suas ressacas me dizem bem.
os seus cabelos presos a dois,
o seu vestido de joelho,
eu gosto da sua tiara barata 1,99 ,
a sua marca de sutiã de sol.
o universo será engolido por supernovas
e eu me apaixonando de novo.
desamar você é uma ciência sem infinito.
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