:: radiohead _ hail to the thief
baixei o sexto album do radiohead, banda q amo. vou colocar minhas considerações faixa a faixa:
1. 2 + 2 = 5 : quando ouvi as guitarras distorcidas e o pauleira quase tive um treco. me lembrou mto the bends.
2. sit down. stand up : mto boa, começa meio lenta e depois um bate estaca desesperador.
3. sail to the moon : balada em piano e guitarrinha indie. lembra um pouco o finalzinho do ok computer.
4 . backdrifts : atmosférica. os caras desencanaram mesmo de tocar em rádio...
5 . go to sleep: balada com violão, guitarra, batera e baixo. mto linda!
6 . where I end and you begin: o nome é mto tesão. baixão mandando bem. bem triste...
7. we suck young blood: a "life in glasshouse" do disco. angustiante. detalhe das palmas para marcar a batera.
8. the gloaming: barulhinhos.
9. there there : batera tribal, guitarrinha indie. jeitão de sério.
10. i will : dobra de voz cortante. pra que, meu deus, eu pergunto, pra que ser tao angustiante?... lindissima. mas eh foda ouvir duas vezes seguidas...
11. a punch-up at a wedding: a mais pop do disco. mto boa também.
12. myxamatosis: um timbre animal de sintetizador. a paradinha com batera destroi.
13. scatterbrain: lembra um pouco o knives out mas sem a mesma pegada.
14. a wolf at the door: um rap... parece coisa do ok computer!
ouvindo e pensando nos outros discos, há uma recuperação da simplicidade de banda. há menos coisas eletrônicas, mas o ritmo lento e angustiante que começa em ok computer e pega os dois anteriores se mantem. na primeira faixa vc tem a sensação de que pode voltar para pablo honey ou the bends. mas depois vê não é nada disso. disco mto bom, meio termo entre the bends/ok computer! e amnesiac/kid a. mas prefiro os quatro anteriores. se lift entrasse, talvez gostasse tanto qto os outros. mas também faz apenas dois dias q estou ouvindo.
radiohead é uma banda com a qual me identifiquei por causa da melancolia, acho. gosto da pegada rock, mas sempre quis me aprofundar nas coisas sintetizadas para ver se era possível fazer maluquices sem perder o lance sentimental. acho que o radiohead foi uma dessas bandas que não fazem o experimentalismo pelo experimental.
baixei o sexto album do radiohead, banda q amo. vou colocar minhas considerações faixa a faixa:
1. 2 + 2 = 5 : quando ouvi as guitarras distorcidas e o pauleira quase tive um treco. me lembrou mto the bends.
2. sit down. stand up : mto boa, começa meio lenta e depois um bate estaca desesperador.
3. sail to the moon : balada em piano e guitarrinha indie. lembra um pouco o finalzinho do ok computer.
4 . backdrifts : atmosférica. os caras desencanaram mesmo de tocar em rádio...
5 . go to sleep: balada com violão, guitarra, batera e baixo. mto linda!
6 . where I end and you begin: o nome é mto tesão. baixão mandando bem. bem triste...
7. we suck young blood: a "life in glasshouse" do disco. angustiante. detalhe das palmas para marcar a batera.
8. the gloaming: barulhinhos.
9. there there : batera tribal, guitarrinha indie. jeitão de sério.
10. i will : dobra de voz cortante. pra que, meu deus, eu pergunto, pra que ser tao angustiante?... lindissima. mas eh foda ouvir duas vezes seguidas...
11. a punch-up at a wedding: a mais pop do disco. mto boa também.
12. myxamatosis: um timbre animal de sintetizador. a paradinha com batera destroi.
13. scatterbrain: lembra um pouco o knives out mas sem a mesma pegada.
14. a wolf at the door: um rap... parece coisa do ok computer!
ouvindo e pensando nos outros discos, há uma recuperação da simplicidade de banda. há menos coisas eletrônicas, mas o ritmo lento e angustiante que começa em ok computer e pega os dois anteriores se mantem. na primeira faixa vc tem a sensação de que pode voltar para pablo honey ou the bends. mas depois vê não é nada disso. disco mto bom, meio termo entre the bends/ok computer! e amnesiac/kid a. mas prefiro os quatro anteriores. se lift entrasse, talvez gostasse tanto qto os outros. mas também faz apenas dois dias q estou ouvindo.
radiohead é uma banda com a qual me identifiquei por causa da melancolia, acho. gosto da pegada rock, mas sempre quis me aprofundar nas coisas sintetizadas para ver se era possível fazer maluquices sem perder o lance sentimental. acho que o radiohead foi uma dessas bandas que não fazem o experimentalismo pelo experimental.
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