sábado de carnaval
é carnaval. eu sei porque há fantasias indo de um lado para outro em sacolas e uma leve camada de confete e serpentina pela cidade. estou pensando na ana e que ela possa estar passando um carnaval mais ameno. um sorriso cheio de vapores visíveis em um inverno.
até esta hora, estava pensando na solidão que pudesse estar se apossando dela em memórias de carnavais passados. cores desbotando. detalhes de fantasias desaparecendo. máscaras se expondo. o cabelo ficando do mesmo tamanho não importando o carnaval.
então imaginei a ana andando por londres, rindo sozinha das cores que pontualmente ela dá a cidade. e eu aqui, recolhi um pouco de confetes multicoloridos como emplasto para solidão.
é carnaval. eu sei porque há fantasias indo de um lado para outro em sacolas e uma leve camada de confete e serpentina pela cidade. estou pensando na ana e que ela possa estar passando um carnaval mais ameno. um sorriso cheio de vapores visíveis em um inverno.
até esta hora, estava pensando na solidão que pudesse estar se apossando dela em memórias de carnavais passados. cores desbotando. detalhes de fantasias desaparecendo. máscaras se expondo. o cabelo ficando do mesmo tamanho não importando o carnaval.
então imaginei a ana andando por londres, rindo sozinha das cores que pontualmente ela dá a cidade. e eu aqui, recolhi um pouco de confetes multicoloridos como emplasto para solidão.
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